Acordo na madrugada faminta. Foram diversos dias me alimentando sabe-se lá do que, e se ela quisesse se livrar de mim teria sido o momento, eu talvez tivesse partido se estivesse decidida como a imagem de decidida que ela me passava. Vejo que ela mentia. A gente sempre mente, ás vezes espera para ver se o outro insiste, como o outro também mente, às vezes insiste, às vezes não. Faz parte. Ela dorme na cama, mesmo dormindo deve arquitetar alguma coisa. A parte do corpo descoberta é linda, pudera me apaixonei.
9 comentários:
é o amor não é coisa que dá fome?
Na verdade o amor não me dá fome, nunca, ao contrário... me dá insônia, isso sim. Eu sempre emagreço ao em apaixonar. E dá sede. E náusea. Náusea cheia dessas estrelas da madrugada.
Belo texto, delicado, meio triste, meio acordado. :)
Tive o amor em minhas mãos, em minha alma mas, tive que voar, migrar como andorinha.
Agora, ainda tenho o amor em meu dedo, fragmentado e completo dentro de mim mas, a distância maltrata quem tem fome, como eu!
=/
beijos!
-cogu-
oi:)
gostei muito do seu blog, achei via Gurias e Gurias
tbm escrevo contos...
va me visitar...
bjs
Primeiro, brigada pela visita e pelo comentário.
Nossa, que lindo isso.
Adorei.
Voltarei mais vezes. Gostei desse lugar.
Beijoos
Nao sei. As vezes te acho tao doce que quase me falta ar. E é bom. Muito bom.
tb era para vc...
linda a imagem do post,
quiçá tanto qto a parte descoberta do corpo
de uma doçura venenosa de tão funda.
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