Dezembro, quase janeiro, os dias contados ao reverso num dèjá vu preguiçoso, a repetição do natal, de tempos idos de bicicletas e bonecas, a mesma mesa ano após ano, os mesmos pratos e talheres sobre a toalha branca cercados de mãos, de bocas famintas apressadas, o desconforto por trás de copos brinda a cada ano o renascimento moto contínuo de um deus da hipocrisia dos homens.
Um comentário:
Garota,adorei seu blog e amei a sua proposta e os contos...maravilha...
eu escrevo cordéis lésbicos, ta a fim de trocar? digo, o material?
bjs
salete maria
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