Por mais que diversos homens lhe tivessem dito o contrário, duvidava. Em casa o espelho do banheiro era côncavo, aquele de corpo inteiro. Maior. Por mais que, dado o comprimento, nunca errasse na hora do mijo o vaso, titubeava. Mesmo que no banheiro masculino parecessem todos parecidos, na mente formava-se menor o seu. Mesmo que cu algum lhe tivesse parecido folgado, receava. Neuroses.
3 comentários:
Abençoadas sejam as palavras cruas!
Chuva por aqui e páginas abertas do livro da Naomi Conte.
Um banheiro é sempre um espaço vasto. Penso eu.
Gosto e ponto.
Repito.
Gosto muito.
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