Vermelho seda era o vestido entre seus dedos, escorria pelos dedos o tecido enquanto a mão deslizava pela cintura, apertou Letícia contra seu peito, segurou-a firme entre seus braços e tornou a repetir que assim desnuda por debaixo do vestido era insuportável ter que resistir, despiu-se num impulso e já sem roupa enfeitou-se desse outro corpo, Letícia baixou os olhos, bochechas rubras consentindo o inevitável.
Um comentário:
Os seus textos têm uma grande virtude: são breves, sedutores e extremamente elegantes, sem prejuízo nenhum da carga erótica...
Vir aqui é um aprendizado! Parabéns, querida! Beijos!
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